As palavras do treinador do FC Porto, aos microfones da Sport TV, depois da vitória na receção ao Estrela da Amadora (2-0), em jogo da 22.ª jornada da I Liga.
Análise ao regresso aos triunfos: “Queríamos um resultado positivo, que era a vitória. Sabíamos que o Estrela é uma equipa que sabe defender bem e explora os contra-ataques com perigo. Dentro da missão ofensiva, tínhamos de descobrir espaços e entrar na linha adversária, umas vezes com cinco, outras vezes com seis elementos. Tentámos por fora, por dentro, perante muita gente a defender, o que dificulta a nossa tarefa. Conseguimos situações para sair daqui com o resultado mais volumoso. Foi um jogo seguro e paciente da nossa parte.”
Estreia de Otávio: “Chegou há pouco tempo. É um miúdo que está num contexto diferente do que estava habituado. Não estou a dizer se é melhor ou pior, mas é diferente. Corrigir as coisas em cima de jogos não é fácil, mas ele é humilde. Ouve. É meio caminho andado para evoluir.”
Lesão de Zaidu: “Penso que é grave. Nasce de uma falta nítida, limpa para nós, junto da grande área. Não estamos a ter sorte com equipas de arbitragem. Não quero muito ir por aí, mas enfim, aconteceu. Penso que acabou a época para ele. Ficamos abalados com esta situação, sabendo que era de evitar porque havia uma falta clara antes e ficámos, provavelmente, sem um jogador para o resto da época.”
Próximo jogo frente ao Arsenal: “Acho que é importante toda a gente pensar que a nossa Liga dos Campeões passa por todos os jogos que disputamos. Já estive muitos anos como jogador e estou aqui há muito como treinador. Espero que o ambiente seja diferente nesse jogo do que aquilo que foi hoje. Os adeptos não são o 12.º jogador, são o primeiro jogador. É preciso mais de toda a gente. Ando aqui há muito tempo e sei disso. Espero que o público perceba que temos uma equipa jovem. Precisamos de união. Hoje, infelizmente, fizemos o 2-0 e depois tivemos muita gente a sair do estádio. Não sei do que estavam à espera… Precisamos de força. Aqui ninguém desiste. Vamos continuar a lutar. Somos a única equipa portuguesa presente na Champions, que é a mais importante do mundo.”
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