“É interessada mas distrai-se facilmente” ou “não se interessa por nada” eram os comentários que ouvia com mais frequência em criança.
Isabel Reis viveu parte da sua vida sem perceber alguns dos seus comportamentos, até ao dia em que recebeu o diagnóstico de hiperatividade e défice de atenção.
Encontrou um podcast, sentiu que a estavam a descrever e a partir daí procurou ajuda especializada. Cresceu a ouvir críticas sobre os seus comportamentos e começou ela própria a se autocriticar. Confessa ter sido “má” para si mesma. Agora, aos 51 anos, Isabel tem uma nova vida pela frente.
“Tinha de estar a fazer outra coisa para poder tomar atenção”
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