Treinador do FC Porto analisou o empate alcançado frente ao Famalicão (2-2), em declarações à Sport TV.
Momento difícil: “É um momento difícil para toda a gente. Os adeptos têm toda a legitimidade e toda a razão para assobiarem porque não ganhámos, faz parte. Estranho é na semana passada terem batido palmas quando perdemos com o V. Guimarães, isso é que é estranho. Estou habituado a um público exigente, apaixonado pelo clube. Há pouca coisa a dizer, em relação a tudo, às três equipas. “
Mérito e demérito: “É um arrastar… Vocês veem os jogos. Pessoas honestas podem ver que há muitos situações do jogo: primeiro remate do adversário à baliza e dá golo, na semana passada foi um autogolo nosso. É sempre a correr atrás do prejuízo. E depois há situações muito dúbias. Hoje há um segundo amarelo para um jogador do Famalicão que não acontece. Não quero só falar situações. Também houve demérito nosso, podíamos ter feito mais, principalmente na primeira parte. Mas está um ambiente difícil por tudo. Hoje é simples e fácil. Querem meter esta região norte um bocadinho fora do sucesso desportivo que a equipa tem de ter em Portugal e na Europa.”
Momento do FC Porto: “Senti que os treinos foram bons. Depois há momentos que são um pouco incompreensíveis na nossa estratégia e organização. Mas isso é uma situação interna, que vamos falar. Daí na antevisão eu ter dito que podemos ter sessões de treino bidiárias ou tridiárias. Esse é o nosso trabalho. Cá fora não se vê o trabalho durante a semana. Não estamos a ter os resultados que queremos. Dois remates do adversário à baliza, mais uma situação de perigo na segunda parte; nós temos 5 ou 6 oportunidades para fazer golo e não fazemos. Este ambiente não é bom para ninguém. Cabe-nos a nós estarmos preparados e sermos fortes a todos os níveis para dar a volta ao adversário, contar que há momentos e ciclos na época em que a ponta de sorte não aparece. E há uma continuidade da infelicidade da terceira equipa connosco, mas isso nota-se, é bem visível, nem vou falar disso. Há que levantar a cabeça, depois de a baixar, para perceber o porquê de não estarmos a 100 por cento. Isso é trabalho meu e dos jogadores, tudo o resto eu não posso controlar e fica mais difícil a todos os níveis.”
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