Corinthians explica permuta com empresa de colchões feita por Augusto Melo
Recebendo colchões em troca de espaço na camisa de treino, placas de publicidade e camarote, o Timão gerou revolta na Fiel
Acordo gerou polêmica:
A fase atual do Corinthians é considerada complicadíssima, especialmente pelo fato de que tudo parece estar dando errado de uma só vez, tanto dentro de campo, com derrotas e vexames, como nos bastidores, com ‘confusões’.
Depois de assumir o cargo e ser tratado como ‘salvador da pátria’, Augusto Melo agora vem sendo questionado no Timão, especialmente por algumas escolhas. Umas delas, por exemplo, ainda segue sendo assunto.
O presidente corinthiano aceitou ceder espaço nas costas da camisa de treino da equipe profissional masculina, uma placa de publicidade no CT Joaquim Grava e um camarote, com capacidade para 12 pessoas na Neo Química Arena, em um contrato de permuta com a Gazin, uma indústria de colchões de Douradina, no Paraná.
Em troca de receber tudo isso, a empresa, que não vai repassar nenhum dinheiro ao clube, apenas aceitou entregar ao Timão 64 “camas box” e 64 colchões, especificados em 62 camas e colchões de solteiro, além duas camas e colchões de casal, tudo para ser usado no hotel do CT.
Os motivos pelo “sim”:
Somando todos esses valores de mercado dos produtos, o total é de apenas R$ 104,3 mil, sendo R$ 1,6 mil cada conjunto de solteiro e R$ 2,1 mil cada conjunto de casal.
A questão é que essa quantia representa menos de 25% do que os dirigentes alvinegros tem cobrado por um camarote em seu estádio, que é cerca de R$ 420 mil por temporada.
Depois de muita confusão, os paulistas explicaram de maneira informal os motivos pelos quais aceitaram essa permuta, acreditando ser uma boa negociação neste momento.
De acordo com a diretoria, esse camarote cedido é um ‘de canto’, pouco procurado, comercializado por cerca de R$ 200 mil por ano. Pelo fato de já ter passado quase 5 meses do ano, chegaram a conclusão de que seria vantajoso.
Goleiros estavam “sofrendo”:
Além disso, o Corinthians ainda afirmou que os colchões do CT não eram trocados há quase 10 anos e que as camas dos goleiros Cássio e Carlos Miguel, que tem grande estatura, eram muito pequenas.
Vale lembrar que, em janeiro deste ano, por exemplo, Bruno “Nobru”, ex-jogador e campeão mundial de Free Fire pelo Timão, revelou, durante uma transmissão ao vivo, que não teria mais camarote devido aos preços, que subiram nessa nova gestão.
“Eu pagava lá no camarote R$ 200 mil. Era ‘uma nota’ anualmente, você tem que gostar muito do clube, mas, de certa forma, era investimento. O que a gente fez de networking e as pessoas que já levamos lá também era absurdo”, iniciou.
“Só que para esse ano dobrou. Para ter um camarote na Arena esse ano é R$ 400 mil. Não estamos com esse budget (orçamento)”, comentou o famoso, deixando claro que as coisas estão ‘mal explicadas’.
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